sábado, 24 de novembro de 2007

O resgate da arte de brincar...

Após ter trabalhado uma imagem com meus alunos que fazia refêrencia sobre o brinquedo ao longo do tempo e contextualizá-lo com a vivência dos mesmos, passamos a confecção de um deles ao qual despertou maior curiosidade e também porque oportunizava a utilização dè material de sucata.
O material escolhido foram as latas de chocolate vazias que foram arrecadas, quando tinhamos já o suficiente começamos numa tarde a confeccionar os pés de latas, como numa imensa fábrica onde todos portanto podiam dar sua contribuição... primeiro foram furadas e depois com tinta e adesivosas mesmas foram decoradas surgiram decorações maravilhosas que ao mesmo tempo em que deixavam a imaginação fluir personalizando-as fazim também experimentação quanto as cores, após secagem passaram para o último passo a colocação de barbante...
Somente no dia seguinte foi possível usá-las, foi um momento muiot aguardado e todos brincaram e através do ato de brincar surgiram também os desafios para explorarem todo espaço do ambiente escolar... juntos usaram da solidariedade, da interação grupal, da troca de opiniões, o desafio maior foi brincar de roda usando a cantiga dos escravos de jó, marcando com os pés de lata , algo que já haviamos feito em outra oportunidade... e assim foi possível visualizar e confirmar o que disse Fortuna que o ato de brincar é o grande transformar social, póis leva o sujeito a compartilhar a saber se posicionar a tornar-se sociável, a enfrentar desafios a aumanetar a auto estima, por último em outra oportunidade ou melhor no dia seguinte, a aula teve outro rumo visto que por ser uma série multiseriada tenho uma turma de alfabetização e uma segunda série todos registraram através de desenhos a parte mais agradável com a brincadeira dos pés de lata, cada um desenhou a si mesmo e como se sentia, após transformamos este desenho e ests sentimos em palavras única que cada um poderia falar e eu fui listando no quadro, uma abaixo da outra, na forma de um poema, escrevi em papel pardo e expus na sala junto com os desenhos, onde cada vez que passacem pudessem ler e visualizar a obra deles e o que a mesma possibilitou despertar neles sentimento de alegria e cooperação..