A cultura de ter filhos
· Evolução do número de filhos nas décadas;
· Critérios de escolha pela maternidade
· Inflência da sociedade na formação da família
· Diferentes papéis da mulher: mãe, mulher e profissional na formação da sociedade nas últimas 6 décadas;
Percebe-se uma diminuição nos índices que apontam o número de filhos, podemos dizer que dos nossos tataravós para cá existe uma diferença significante, ou seja, em números de uma família de onze, doze filhos em média hoje encontramos apenas dois no máximo três filhos, e as gerações atuais a opção de ter apenas um único filho, sendo uma decisão bem pensada e refletida pois trata-se de casais maduros, onde a mulher fez sua opção por ter filhos após estar financeiramente e profissionalmente estável na idade de trinta e cinco anos em média...
Conseguimos visualizar bem se observarmos os gráficos do IBGE, mas também ao traçarmos a árvore genealógica da família, acredito que o fator determinante para o números de filhos foi nada mais que a descoberta da pílula o que colocava a mulher em igualdade com os homens em relação a liberdade sexual e a inserção da mulher no mercado de trabalho, desta forma a opção pela maternidade poderia ser programada pela mulher, o que antes não acontecia , pois as únicas mulheres que não tinham filhos eram as que se dedicavam a religiosidade, professoras ou enfermeiras, devido ao fato de serem estas as únicas atividades que elas poderiam exercer fora de casa ( dona de casa e mãe), logicamente está aí uma das opções em não ter filhos e se dedicar exclusivamente a profissão escolhida.
Com a sociedade capitalista e com as mudanças e reformas políticas onde foram dadas mais possibilidades a mulher no mercado de trabalho por necessidade da nova economia, onde o país necessitava mão de obra, já que grandes empresas multinacionais começavam a investir no país abre-se oportunidades para que as mulheres começassem a experimentar a dupla jornada de trabalho mais mesmo assim, não fez com desistissem vieram as reivindicações, com a mudança nas Políticas Educacionais e Sociais criaram-se condições para que as mulheres pudessem se qualificar através do estudo e, isto foi se estendendo a cada geração, a competência e a determinação fizeram da mulher uma concorrente direta com o homem no mercado de trabalho a única diferença esta justamente na opção de ter filhos e gozar dos benefícios previdenciários e aí está a diferença.
As grandes empresas atualmente estão se adaptando as exigências do mercado de trabalho quando a questão é mão de obra qualificada, ou seja, realizam modificações em suas empresas qualificando o ambiente de trabalho onde a mulher que opta pela maternidade tenha em acordo o direito de estar com seu filho, para isto foram implantadas as creches nas grandes empresas tudo isto para não perderem o trabalho competente exercido pela funcionária.
Além disto, hoje a mulher conquistou um espaço antes reservado aos homens o de participar e concorrer a cargos públicos, de se tornar uma profissional liberal, tudo isto por opção e escolha começando por planejar a sua vida pessoal e profissional, buscar novos horizontes adentrando nas Universidades conquistando reconhecimento e autonomia. (Maria Aparecida)
· Evolução do número de filhos nas décadas;
· Critérios de escolha pela maternidade
· Inflência da sociedade na formação da família
· Diferentes papéis da mulher: mãe, mulher e profissional na formação da sociedade nas últimas 6 décadas;
Percebe-se uma diminuição nos índices que apontam o número de filhos, podemos dizer que dos nossos tataravós para cá existe uma diferença significante, ou seja, em números de uma família de onze, doze filhos em média hoje encontramos apenas dois no máximo três filhos, e as gerações atuais a opção de ter apenas um único filho, sendo uma decisão bem pensada e refletida pois trata-se de casais maduros, onde a mulher fez sua opção por ter filhos após estar financeiramente e profissionalmente estável na idade de trinta e cinco anos em média...
Conseguimos visualizar bem se observarmos os gráficos do IBGE, mas também ao traçarmos a árvore genealógica da família, acredito que o fator determinante para o números de filhos foi nada mais que a descoberta da pílula o que colocava a mulher em igualdade com os homens em relação a liberdade sexual e a inserção da mulher no mercado de trabalho, desta forma a opção pela maternidade poderia ser programada pela mulher, o que antes não acontecia , pois as únicas mulheres que não tinham filhos eram as que se dedicavam a religiosidade, professoras ou enfermeiras, devido ao fato de serem estas as únicas atividades que elas poderiam exercer fora de casa ( dona de casa e mãe), logicamente está aí uma das opções em não ter filhos e se dedicar exclusivamente a profissão escolhida.
Com a sociedade capitalista e com as mudanças e reformas políticas onde foram dadas mais possibilidades a mulher no mercado de trabalho por necessidade da nova economia, onde o país necessitava mão de obra, já que grandes empresas multinacionais começavam a investir no país abre-se oportunidades para que as mulheres começassem a experimentar a dupla jornada de trabalho mais mesmo assim, não fez com desistissem vieram as reivindicações, com a mudança nas Políticas Educacionais e Sociais criaram-se condições para que as mulheres pudessem se qualificar através do estudo e, isto foi se estendendo a cada geração, a competência e a determinação fizeram da mulher uma concorrente direta com o homem no mercado de trabalho a única diferença esta justamente na opção de ter filhos e gozar dos benefícios previdenciários e aí está a diferença.
As grandes empresas atualmente estão se adaptando as exigências do mercado de trabalho quando a questão é mão de obra qualificada, ou seja, realizam modificações em suas empresas qualificando o ambiente de trabalho onde a mulher que opta pela maternidade tenha em acordo o direito de estar com seu filho, para isto foram implantadas as creches nas grandes empresas tudo isto para não perderem o trabalho competente exercido pela funcionária.
Além disto, hoje a mulher conquistou um espaço antes reservado aos homens o de participar e concorrer a cargos públicos, de se tornar uma profissional liberal, tudo isto por opção e escolha começando por planejar a sua vida pessoal e profissional, buscar novos horizontes adentrando nas Universidades conquistando reconhecimento e autonomia. (Maria Aparecida)